O presidente do Benfica, Rui Costa, enfrenta um período de grande pressão após o chumbo do orçamento do clube na recente Assembleia Geral.
A situação foi agravada pela demissão de Luís Mendes, braço direito de o líder das águias e responsável pelas finanças do clube. Apesar das críticas dos sócios e do ambiente de crispação, Rui Costa mantém-se firme na sua decisão de não se demitir nem de provocar eleições antecipadas.
Na Assembleia Geral, o orçamento para a temporada 2024/2025 foi votado por 1992 sócios, com 4761 votos a favor, 4320 contra e 919 abstenções. A falta de clareza sobre a aprovação do documento gerou controvérsia, levando o movimento Servir o Benfica a sublinhar o chumbo com base nos estatutos do clube.
Rui Costa e a sua equipa de juristas estão agora a analisar a melhor solução, não descartando a apresentação de um novo orçamento.
Apesar da pressão externa e interna, Rui Costa está determinado a levar avante o seu projeto para o clube. A preparação da próxima época desportiva e a atividade no mercado de transferências são vistas como fundamentais para recuperar a confiança dos sócios e adeptos. Este período de turbulência é, portanto, um teste crucial à liderança e resiliência de Rui Costa, que continua a acreditar na unidade e no potencial da sua equipa.